segunda-feira, 1 de junho de 2015

ENC: Boletim Informativo do MSPB abril e maio.

Caras pessoas

 

Estamos lançando nosso boletim informativo e revitalizamos nosso SITE, (algumas paginas ainda em construção) agradecemos criticas e sugestões.

 

Espia lá o q ta rolando no MovimentoSocialdosPovosBrasileiros!

 

É para todas(os) nós!

 

Acessem nosso site: www.mspb.org.br

Vasco Z. Aguzzoli




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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014



Esconde Esconde
A dúvida é o lugar
Onde o amor se esconde
Se ao cair da tarde
Ninguém te encontrar
Saia correndo,  gritando e acabe com esta brincadeira!

Meu Pai o impossível
Meu pai me dizia:
Meu filho, nada é impossível
E assim ele morreu
Agora, aos 57 anos, chego onde ele chegou.
E vivo todas as suas impossibilidades!
Mais uma vez, ele estava certo.
Dedico esta poesia aos meus amados filhos e repito a eles
O que meu pai me dizia:
Meus filhos, nada é impossível.

Tarara tararta tatata
Depois do pois, esta pois o estará
E depois,  o que estarará?
Será que, depois do pois, será apenas um...
...Pois é, quem sabe?
De fato, se alivie, relaxe,

Pois ninguém sabe.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Interessante

De fato somos muito mais o que lembramos
Do que o que fazemos para produzir a lembrança
Muito mais forte nos fala e cala
A lembrança do ato-fato
Do que o próprio no momento macro
Quando o ato-fato
Se junta com a lembrança-registro-imagem do ato-fato passado
É o ápice da mágica do criador
Que se deu ao luxo de deitar o sopro de sua alma
Sobre a criatura
Magia real
Magia mágica
brincando de esconde esconde com Deus
Na terra-guerra
Do jogo do amor e dor.
PARABÉNS TITERITEIRAS, FÊMEAS HUMANAS BACANAS TÍTERITEIRAS BAIANAS PLENAS.
O Movimento Social dos Povos Brasileiros quer vocês trepando com nós no sexo
social-artístico-cultural.
Tudo a vera, nada a sério
Mergulho lúdico e
Revolucionário/visionário
Perturbador
Até mesmo do contexto
E contesta dor
Corajosas, parideiras
De novas ventas, respiradoras
De muitas teias
Pegadoras de insetos
parodiadoras de um novo mundo
Vão e voltem toureiras
Da barbárie brasileira
Acalentadoras da esperança nacional
Salvadoras do mundo na Bahia grande
Onde tudo cabe
Porque então não caberás?
Calem a boca da Europa
Tragam a Europa de volta feito velha e criança!
E aguardem, ainda nem começou!
Beijos titeriteiros.
Vasco o que vai com os ventos por esta Via.
As velas do barco da minha existência são tecidas com fios de poesia
Este manto de vida que me imanta
Se estende sem freios a todos que eu amo.
Assim me descrevo agora e assim me despeço, com este verso, às
Titeriteiras do Teatro Lambe Lambe.











quinta-feira, 24 de junho de 2010

Re: Poesias que vão e retrornam

Entre o medo e o mistério.

Em 23 de junho de 2010 23:17, vasco zugno aguzzoli <vascoaguzzoli@gmail.com> escreveu:

 
Depois de amar

Peles transformadas, boas peles, aromas bons

Nos tornamos amantes de nossas casas

Os que temos casas.

Entre nós, quem não as tem

Bem, não posso imaginar como sofre

Pois que, sabemos,

O de nós que vaga pelas ruas escuras e desconexas

Como nós, já amou

E amar é como dor
   
    Que passa ao soprar

    É ver a flôr e satisfeito festejar

    Vai sempre murchar, como a pele

     Vai sempre voltar, aterrar, revolver, lavrar.

    Como será depois,

   Depois até do amor,

   Voltar como outra,

   Ou como flôr?

--
Vasco Z. Aguzzoli
Tel. 71-87297281  92174966  33341875



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Vasco Z. Aguzzoli
Tel. 71-87297281  92174966  33341875

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O Clima...

O sistema sociometabólico do capital deu um jeito de "jantar" o motivo "Aquecimento Global" e parece que tem razões para isso "científicas", no entanto isto não tem porque nos abalar.

Precisamos imediatamente mudar, ou reaver o foco!!!!  Ou "sair da polêmica esquizofrênica"

Podemos teorizar sobre o clima, ter esta ou aquela opinião sobre o efeito das emissões de gazes tóxicos...rir dos macacos, nos encantar com os passaros, mas não podemos teorizar a cerca da destruição/poluição dos rios e das águas é pratico, evidente, da perda da bio-diversidade, da degradação/empobrecimento dos solos, da poluição do ar nas grandes cidades ou próximo a grandes fabricas com suas chaminés fumegantes é perceptivel a nariz e tato e olho nú, não podemos negar a perda de referencia e encantamento das pessoas que residem no campo, provocando o exodo rural para uma realidade mais morta ainda nos centros urbanos, não podemos negar que a falta de arvores e rios utilizaveis pelas crianças, principalmente, aumenta a tenção, as doenças e, consequentemente que este fato gera violência, não podemos teorizar a respeito da ausência dos passaros nas cidades e a escasses destes no campo, não podemos teorizar sobre o aumento das pragas na lavoura....sobre os índices de felicidade das pessoas que vivem submetidas ao império do consumo e da massificação dos desejos, condicionados por uma midia monolítica, mediocrizante, imoral, meramente comercial e alta-mente-poluente.

Vasco Z. Aguzzoli