quinta-feira, 24 de junho de 2010

Re: Poesias que vão e retrornam

Entre o medo e o mistério.

Em 23 de junho de 2010 23:17, vasco zugno aguzzoli <vascoaguzzoli@gmail.com> escreveu:

 
Depois de amar

Peles transformadas, boas peles, aromas bons

Nos tornamos amantes de nossas casas

Os que temos casas.

Entre nós, quem não as tem

Bem, não posso imaginar como sofre

Pois que, sabemos,

O de nós que vaga pelas ruas escuras e desconexas

Como nós, já amou

E amar é como dor
   
    Que passa ao soprar

    É ver a flôr e satisfeito festejar

    Vai sempre murchar, como a pele

     Vai sempre voltar, aterrar, revolver, lavrar.

    Como será depois,

   Depois até do amor,

   Voltar como outra,

   Ou como flôr?

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Vasco Z. Aguzzoli
Tel. 71-87297281  92174966  33341875



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Vasco Z. Aguzzoli
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O Clima...

O sistema sociometabólico do capital deu um jeito de "jantar" o motivo "Aquecimento Global" e parece que tem razões para isso "científicas", no entanto isto não tem porque nos abalar.

Precisamos imediatamente mudar, ou reaver o foco!!!!  Ou "sair da polêmica esquizofrênica"

Podemos teorizar sobre o clima, ter esta ou aquela opinião sobre o efeito das emissões de gazes tóxicos...rir dos macacos, nos encantar com os passaros, mas não podemos teorizar a cerca da destruição/poluição dos rios e das águas é pratico, evidente, da perda da bio-diversidade, da degradação/empobrecimento dos solos, da poluição do ar nas grandes cidades ou próximo a grandes fabricas com suas chaminés fumegantes é perceptivel a nariz e tato e olho nú, não podemos negar a perda de referencia e encantamento das pessoas que residem no campo, provocando o exodo rural para uma realidade mais morta ainda nos centros urbanos, não podemos negar que a falta de arvores e rios utilizaveis pelas crianças, principalmente, aumenta a tenção, as doenças e, consequentemente que este fato gera violência, não podemos teorizar a respeito da ausência dos passaros nas cidades e a escasses destes no campo, não podemos teorizar sobre o aumento das pragas na lavoura....sobre os índices de felicidade das pessoas que vivem submetidas ao império do consumo e da massificação dos desejos, condicionados por uma midia monolítica, mediocrizante, imoral, meramente comercial e alta-mente-poluente.

Vasco Z. Aguzzoli